As Borboletas Azuis
A esperança dança na corda bamba de sombrinha e, a cada passo dessa linha, pode se machucar. Azar! A esperança equilibrista, sabe que o show de todo artista, tem que continuar...
15.5.08
9.5.08
Ô mãe, me explica, me ensina, me diz: o que é feminina?
Ô mãe, me explica, me ensina, me diz o que é feminina?/ Não é no cabelo, ou no dengo, ou no olhar, é ser menina por todo lugar./ Ô mãe, então me ilumina, me diz como é que termina?/ Termina na hora de recomeçar, dobra uma esquina no mesmo lugar.
Costura o fio da vida só pra poder cortar,/ Depois se larga no mundo pra nunca mais voltar.
Ô mãe, me explica, me ensina, me diz o que é feminina?/ Não é no cabelo, ou no dengo, ou no olhar, é ser menina por todo lugar./ Ô mãe, então me ilumina, me diz como é que termina?/ Termina na hora de recomeçar, dobra uma esquina no mesmo lugar.
Prepara e bota na mesa com todo o paladar,/ Depois, acende outro fogo, deixa tudo queimar.
Ô mãe, me explica, me ensina, me diz o que é feminina?/ Não é no cabelo, ou no dengo, ou no olhar, é ser menina por todo lugar./ Ô mãe, então me ilumina, me diz como é que termina?/ Termina na hora de recomeçar, / dobra uma esquina no mesmo lugar.
Feminina
Joyce
Labels: Psi e Arte. Ou Arte e Psi