Até pra ser feliz, tem que se ter coragem.

É preciso coragem para aceitar e encarar as mudanças. Em 1998, estive a ponto de desistir de um concurso - no qual eu fora aprovada em 1o lugar - pelo amor que eu tinha a um trabalho. Bem, a vida me empurrou para frente, o trabalho antigo se findou subitamente poucos meses depois e no trabalho novo, eu ganhei um novo amor (de um tipo bem diferente do antigo, mas amor de toda maneira).
Agora, um pouco mais amadurecida, sou eu mesma que busco novos caminhos. Sentirei falta do conhecido, do familiar. Mas sei que seu tempo também se findou e é hora de outros começos. E sou grata, muito grata a Deus por esta nova chance! Chance que, como eu disse, busquei voluntaria e conscientemente, mas que mesmo assim me assusta. Pelo novo, pelo desconhecido, por largar as raízes que finquei. Mas, já se faz tarde. E eu tenho que ir. Adeus!