8.8.08

O Dia Em Que Sonhei ( E Me Apaixonei) Pelo Diogo Mainardi.

Observação 1: este post é altamente alucinógeno. Não recomendado para pessoas pessoas com hipersensibilidade aos ingredientes.
Observação 2: estou em guerra intestina entre publicá-lo ou não, devido aos motivos supra-citados. Mas acho que minha reputação não vai ficar (ainda) pior por causa disto. Espero.
Sonhei que estava numa casa relativamente grande. Com muitas entradas, muitos cômodos dispersos e uma piscina. Caminhando ao redor desta piscina, deparei-me com a anfitriã da casa: alguém que me nego a colocar o nome aqui, mas pode ser chamada de “malhadinho”.
Primeiro choque: o que faz esta criatura em meus sonhos vesperais? (Sim, adormeci após chegar exausta do trabalho, no cair da tarde). Retomando: o que ela faz ali? Blargh! Quem lhe autorizou a incomodar-me em meu descanso? Blargh de novo!
Continuando. Nesta casa, esta criatura me apresenta àquele que seria seu marido ou dono da casa: um homem já de uns 60 anos, totalmente desconhecido para mim, mas que, no meu sonho, era-me familiar. Neste mesmo local, encontro um grupo de 4 jovens – 2 rapazes e 2 moças, sendo uma muito mal-vestida – e esta última me diz que gostaria de trabalhar comigo, mas ela refere experiência numa área que não tem nada a ver com psicologia e eu acabo sem entender o porquê dela pretender trabalhar comigo.
Sigo. Encontro-me numa sala, onde está ocorrendo uma recepção. Pessoas ricas e esnobes. Fico num sofá, isolada propositalmente. Atrás de mim, uma varanda. Nisto, surge ele: Diogo Mainardi.
(Pausa para gargalhadas. Ensandeci completamente. Chamem um psicanalista para me interpretar urgentemente!)
Mas ele era diferente. Mais alto. Mais esbelto. Um cabelo mais arrumado e menos “monocelha” (o que, para mim, é seu pior defeito, junto com a baixa estatura.)
Ele aparece e é irresistivelmente (!) simpático (!!!) comigo. “Rola um clima” (rarara). Ele me pergunta por que estou isolada, começamos a conversar, destacados dos outros. No momento seguinte, ele deixa de estar dentro da sala e está fora, na varanda. Conversamos através das vidraças que separam os cômodos. Nisto, surgem um helicóptero militar (!!!), que começa a sobrevoar bem baixo e um comboio do exército, “guiado” por um homem que parecia ter sido capturado pelos militares e agia como um delator, como se estivesse levando os militares para pegarem alguém.
Fico muito amedrontada e falo isto para o Diogo. Peço que ele segure minhas mãos. Ele me acalma. Os militares começam a atirar em nossa direção. Eu me jogo no chão, sobre ele. Alguém grita algo como “aê!, ta pegando!” (hehehe, minha alface devia estar adulterada hoje! Será que tomei meu remédio de manhã? Será que loucura é contagioso? Será que me contaminei no Memorial? Acidente de trabalho! Lesão por esforço repetitivo – no cérebro, claro!!!)
Por fim, os militares partem. O sonho termina comigo descendo uma rua, à noite, solitária, procurando minha família.

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