1.5.07

João Paulo

Esta minha ida a Teresópolis serviu para eu tomar uma decisão importantíssima na minha vida: escolhi o nome do meu filho. Explico-me:
Há alguns (vários) anos, decidi que minha primeira filha chamaria-se Stephanie. Acho um nome bonito: é sonoro, mas extremamente feminino. Faz-me pensar em princesas, mas princesas com iniciativa, fortes, que sabem o que querem. Mas, nem por isto, masculinizam-se. Elegantes, delicadas, com classe mas com temperamento forte. E assim eu decidi: minha primogênita será Stephanie.
Como sempre fico na dúvida se terei só 2 meninas ou 2 meninas e 1 menino, fiquei a pensar sobre o nome dos outros. A segunda menina não se parecerá fisicamente comigo, mas com o pai. Será morena, de cabelos lisos e escuros. Já pensei que ela poderia se chamar Júlia (outro nome clássico e forte), mas daí nasceram milhões de Júlias e não quero um nome muito comum. Então, foi um desfile de outras possibilidades: Cárita, Amora, Sophia (quando precisei de um nome com PH para combinar com o resto da família...mas isto já é outra história). Mas nunca cheguei a uma conclusão. Acabei decidindo que, já que ela será parecida com o pai, é justo que ele escolha o nome. E, contanto que não seja um nome horroroso, acho que assim será.
Mas um problema permanecia: o nome do meu filho (caso eu venha a tê-lo). Cogitei chamá-lo de Joshua, mas receio que seja muito estranho para nossa cultura. Então, neste fim de semana, tive um insight: se eu tiver um filho homem, seu nome será João Paulo!
Acho um nome LINDO! Gosto tanto que é o único nome composto que faço questão de falá-lo completo e não reduzí-lo somente a João. É forte, é sonoro, é lindo!!! Claro que existe um sério risco dele ser reduzido a Júnior, mas isto pode ser evitado mudando o sobrenome. E, como eu já disse lá em cima, isto também é outra história...